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A Reforma Tributária não acontece de uma vez. Ela foi desenhada em etapas — e cada uma delas exige um tipo diferente de decisão.
Ignorar essa lógica temporal é um dos principais erros estratégicos que as empresas podem cometer.
2025: o ano da preparação
2025 já foi o momento de preparar o terreno.
Foi o ano para:
- entender a Reforma além do discurso técnico
- mapear impactos em compras, contratos e preços
- iniciar conversas entre áreas
- ajustar mentalidade e governança
Empresas que usaram 2025 somente para “acompanhar notícias” perderam a melhor janela de preparação silenciosa.
Quem aproveitou, entrou em 2026 mais consciente e menos exposto.
2026: o ano do teste (que já importa)
2026 não é o ano do impacto máximo, mas é o ano em que tudo começa a ser testado.
É quando:
- novos modelos convivem com os antigos
- sistemas começam a ser colocados à prova
- fornecedores mostram maturidade ou fragilidade
- decisões erradas começam a gerar ruído
Tratar 2026 como um ano irrelevante é subestimar o custo do aprendizado tardio.
Quem usa 2026 para testar, corrigir e ajustar entra em vantagem.
2027: quando o impacto aparece
Em 2027, o cenário muda definitivamente.
As decisões tomadas — ou adiadas — em 2025 e 2026 começam a se materializar em:
- impacto no fluxo de caixa
- perda ou ganho de margem
- dificuldade operacional
- riscos fiscais e contratuais
É quando a Reforma deixa de ser debate e vira realidade financeira.
O papel das decisões de compras
É nas decisões de compras que:
- o crédito tributário se consolida ou se perde
- o risco se espalha ou é controlado
- a estrutura de custo se sustenta
Por isso, a Reforma Tributária não é somente uma agenda fiscal. É uma agenda de decisão empresarial.
A pergunta que fica
A pergunta não é mais se a Reforma vai impactar.
A pergunta é: sua empresa usou 2025 para se preparar, está usando 2026 para testar ou vai sentir tudo de uma vez em 2027?





